O mundo sempre girou à volta do dinheiro e o futebol não escapa a isso! Actualmente o futebol não é um desporto mas sim uma industria de entretenimento/espectáculo..
"sem pitons" - O homem que teve a "lataria" de escrever uma carta aberta teve sempre um comportamento digno do primeiro ao último dia em que representou o C.S.M. e por isso merece o meu (nosso) respeito.
O "amor à camisola" hoje em dia, não passa de uma ideia romântica. Podemos até dar o exemplo do F. C. Porto, onde um treinador que era "Portista de berço" torna-se, poucos dias (e 15 milhões) depois, num inglês que adora vinho e que se recusa a falar na língua de Camões.
Quanto ao Djalma/Kléber, nós demos oportunidade a estes atletas de se mostrarem e promoverem, podendo agora assinar o contracto das suas vidas. Esperava-se, no mínimo, que respeitassem a instituição e os seus adeptos, coisa que não aconteceu. Com o seu comportamento prejudicaram gravemente o clube (recusando treinar um, rejeitando ofertas vantajosas para o clube outro) com níveis de rendimento muito abaixo do normal que nos valeram pontos preciosos e objectivos falhados, portanto não merecem mais do que repúdio da parte de todos os Maritimistas.
Sou da opinião do irredutível, o futebol moderno e a economia global não se compadecem com "amor à camisola". Todavia, há limites a esta lógica, e a atitude de Kléber e Djalma está claramente para lá do aceitável. Mas como os americanos dizem.. "karma's a bitch"!
O mundo sempre girou à volta do dinheiro e o futebol não escapa a isso! Actualmente o futebol não é um desporto mas sim uma industria de entretenimento/espectáculo..
ResponderEliminarmercenários
ResponderEliminarIsso mesmo,mercenários.
ResponderEliminarUns que saem,outros que entram.
E ainda têm a "lataria" de enviar cartas abertas para agradecer.
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOl
"sem pitons" - O homem que teve a "lataria" de escrever uma carta aberta teve sempre um comportamento digno do primeiro ao último dia em que representou o C.S.M. e por isso merece o meu (nosso) respeito.
ResponderEliminarO "amor à camisola" hoje em dia, não passa de uma ideia romântica. Podemos até dar o exemplo do F. C. Porto, onde um treinador que era "Portista de berço" torna-se, poucos dias (e 15 milhões) depois, num inglês que adora vinho e que se recusa a falar na língua de Camões.
Quanto ao Djalma/Kléber, nós demos oportunidade a estes atletas de se mostrarem e promoverem, podendo agora assinar o contracto das suas vidas. Esperava-se, no mínimo, que respeitassem a instituição e os seus adeptos, coisa que não aconteceu.
Com o seu comportamento prejudicaram gravemente o clube (recusando treinar um, rejeitando ofertas vantajosas para o clube outro) com níveis de rendimento muito abaixo do normal que nos valeram pontos preciosos e objectivos falhados, portanto não merecem mais do que repúdio da parte de todos os Maritimistas.
Sou da opinião do irredutível, o futebol moderno e a economia global não se compadecem com "amor à camisola". Todavia, há limites a esta lógica, e a atitude de Kléber e Djalma está claramente para lá do aceitável. Mas como os americanos dizem.. "karma's a bitch"!
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