quarta-feira, 26 de junho de 2013

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Partilhe connosco os seus textos, a sua opinião acerca do clube. Envie-nos as suas sugestoes, ideias e ajude-nos a construir um Marítimo mais forte, mais unido. 
Desde o primeiro dia que o objectivo foi fazer deste um espaço em que todos os que viessem por bem pudessem partilhar as suas ideias, juntando massa crítica, fazendo, acreditamos nós, evoluir o clube ... mas, e apesar de a muito custo termos tido algumas   colaborações, acabamos por perdê-las e volta tudo ao mesmo e assim não faz sentido continuar. 
Quando nem existe gente disponível para comentar aquilo que se escreve, os sinais são claros. O "fervor clubístico" e a crença nesta nossa causa levam-nos a insistar novamente, a não querer desistir, mas assim não vale a pena, mais vale escrever um diário. 

irredutivelmaritimo@mail.com

5 comentários:

  1. Ó irredutivel,eu conheço um clube da Madeira que tem 5/6 madeirenses na equipa principal! Chama-se Nacional...Tem o Nuno Campos,o Diogo Coelho,o Jota, o Edgar Abreu e o João Camacho...e no futuro vai haver mais...tudo sem equipas B e C..

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  2. Primeiro que tudo, este comentário está muito deslocado.

    Essa é uma aposta muito recente e nestas coisas é preciso continuidade, não basta apenas um ano e por razões que deverão ter estado directamente relacionadas com aquela famosa chantagem do verão passado.
    Há duas épocas sabem quantos jogadores da formação do nacional estavam na primeira equipa? UM, um brasileiro chamado Oliver. Repito, UM.

    E conto apenas 5 e desses, se não estou em erro, apenas 2 jogaram na I Liga.
    Mas isto não é uma competição. Oxalá Marítimo, União e Nacional apostem cada vez mais em atletas da região, mas o que eu disse e volto a repetir, é que não existe nenhuma equipa que aposte tanto, pelo menos neste momento, em jogadores da "terra". Contra factos não há argumentos.
    Na I Liga: João Diogo, Briguel, Olim, Ruben Ferreira, Marakis e Gonçalo.

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  3. Parece que somos mais seguidos pelos nossos rivais do que por maritimistas.
    Mais um sinal, infelizmente, bastante claro.

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  4. É como dizia o Carlos Marques: "Se não ... [continuarmos] não deve haver problema nenhum..."

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  5. A mensagem é cada vez mais óbvia, dois dias depois nem um comentário na página, nem um - pelo menos de quem nos interessava.
    Confirma-se que não está ninguém minimamente interessado, confirma-se não haver espaço para um projecto da forma que o havíamos idealizado.
    Assim sendo, vamos abandonar o blogue, tentando manter a página nas redes sociais.

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