“Situações que ferem a dignidade de uma terra, de uma instituição como o Marítimo, de grandes profisssionais. E não se pode falar daquela forma do relvado do Estádio dos Barreiros que é um tapete fantástico, dos melhores nacionais e que também põe em causa a dignidade das pessoas que diariamente lá trabalham para que esteja bem, como tem acontecido. E as medidas também são as normais e regulamentares”, disse, complementando.
“A Madeira tem sido bombardeada. A Região tem sido afectada pelos problemas financeiros mas no continente, e sei do que estou a falar pois sou do Porto, existem situações bem mais complicadas e bem mais graves que nem são comentadas”.
Disse ainda que as críticas servem-se do “maior símbolo da Madeira” para conseguirem atingir os seus objectivos.
Num outro contexto defendeu com “unhas e dentes” o jogador Fidélis, apontado como “alvo” da derrota com o Porto por ter estado na origem da primeira grande penalidade apontada por Paulo Batista e transformada por Hulk.
"Ultimamente, o Marítimo tem sido bombardeado com muitas críticas. Se outros não fizeram o seu trabalho, que o fizessem. Agora não venham dizer que o Marítimo é responsável pelo FC Porto ter sido campeão."
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