terça-feira, 21 de junho de 2011

Boas e más notícias!

Começámos o dia com uma boa notícia, em meu entender. 
O alegado interesse de um clube cipriota em Luciano Amaral, um atleta que há pouquíssimo tempo renovou por uma época, a concretizar-se, significaria um importante encaixe para os cofres verde-rubros, que permitiria atacar os (poucos) reforços que faltam para completar a equipa e manter os jogadores mais cobiçados, casos de Baba, Roberge e Marcelo. 
A saída deste jogador não seria grave porque existem soluções nos quadros do CSM para substitui-lo. 

Quanto à má, a notícia do jornal 'O Jogo' dando conta de que Carlos Pereira estará a caminho de terras de Vera Cruz para fechar as contratações de mais meia-dúzia de reforços. 
Estava convicto de que era desta que endireitávamos e levantávamos a cabeça, com apostas mais rigorosas e em jogadores madeirenses, portugueses e outros do campeonato português, mas pelos vistos Carlos Pereira volta a surpreender pela negativa e voltamos ao péssimo exemplo dos anos passados, numa fase pós-Nelo Vingada, em que a aposta é única e exclusivamente no mercado do Brasil. 

4 comentários:

  1. As comissões falam mais alto!!! O clube tem o dever de apostar em alguns madeirenses para a tal mística mas o recrutamento é curto e existe a pressão dos adeptos em relação aos resultados desportivos.O futebol actual não tem nada a haver com o passsado.

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  2. Não tem a ver com a pressão dos adeptos em relação a resultados, tem a ver com uma política de contratações errada.
    É óbvio que para fazer diferente há que haver mais trabalho de bastidores, maior ponderação e uma análise rigorosa e exaustiva.
    Para começar convém ser alguém, que não apenas o Presidente, a definir prioridades e reforços. O que acontece com o Marítimo é facilitismo e amadorismo, quanto a mim.

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  3. Chamen o 500 para organizar isso.

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  4. Meu caro comentador anónimo, aconselho a que leia as coisas antes de opinar.
    No Nacional acontece o mesmo, e a níveis bem mais graves. E eu quero evoluir, não regredir.
    O Nacional, do "500", tem mais brasileiros que o Marítimo (ainda esta semana veio a notícia de mais meia-dúzia, aproveitando a promoção - pague 5 leve 6) e muito menos madeirenses (acho que dois neste momento).
    Logo por aí se constata que a sua intervenção deixa muito a desejar.

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